Pedras14'

Festival Pedras ’14 | O FUTURO FOI ASSIM

vem aí o festival pedras14 O FUTURO FOI ASSIM, veja o programa no link abaixo De 30 de Junho a 6 de Julho, mais pela rua, com jorge ramos do ó, andré carmo, sérgio vitorino, o museu da crise, os

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no ar

Uma das coisas que mais quero-não-quero na vida é estar no ar… Há muitos anos penso que se não tivesse esse corpo humano, queria ter um corpo-pássaro. O jeito mais próximo de ser corpo-pássaro é vestir a mochila, pegar o

no ar

Uma das coisas que mais quero-não-quero na vida é estar no ar… Há muitos anos penso que se não tivesse esse corpo humano, queria ter um corpo-pássaro. O jeito mais próximo de ser corpo-pássaro é vestir a mochila, pegar o

Ensinamento Aimberê

Pediu uma empada e um café. Enquanto eu colocava a empada num pratinho, ele perguntou se havia pronunciado corretamente as palavras em português português. Como brasileira, respondi que não tenho repertório o suficiente para julgar. Aí a porta abriu, e

Ensinamento Aimberê

Pediu uma empada e um café. Enquanto eu colocava a empada num pratinho, ele perguntou se havia pronunciado corretamente as palavras em português português. Como brasileira, respondi que não tenho repertório o suficiente para julgar. Aí a porta abriu, e

rota do alegre alegrete

meu coração está espantado, sinto vertigem quando me deparo de frente com o desejo. um novo passo e o coração salta. as lágrimas também fazem festa. há no corpo uma potência muscular juvenil quando se ama. o amor move a

rota do alegre alegrete

meu coração está espantado, sinto vertigem quando me deparo de frente com o desejo. um novo passo e o coração salta. as lágrimas também fazem festa. há no corpo uma potência muscular juvenil quando se ama. o amor move a

com vistos e vistas

no consulado de portugal dizem que é território português dá prá ver pela janela o brasil e na parede quadros de lugares portugueses com som de português de portugal que vem de trás do biombo. uma família com bebê conversa

com vistos e vistas

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Bico_casa

Bicho_casa… nestes dias tenho-me sentido um bicho… um bicho silencioso na sua sabedoria de bicho que eu enquanto humana não posso transmitir… sinto que levo a minha casa comigo para qualquer lugar… aqui debaixo da mezanine do c.e.m onde escrevo,

Bico_casa

Bicho_casa… nestes dias tenho-me sentido um bicho… um bicho silencioso na sua sabedoria de bicho que eu enquanto humana não posso transmitir… sinto que levo a minha casa comigo para qualquer lugar… aqui debaixo da mezanine do c.e.m onde escrevo,

otros y diferentes…sonhos de cores!

Cruzamentos complexos que se perdem ou encontram a cada movimento. É difícil, tão dificil de explicar…a falta de palavras fica em tensão com uma série de ideias que não se conseguem organizar por serem densas e intensas, fortes e potentes,

otros y diferentes…sonhos de cores!

Cruzamentos complexos que se perdem ou encontram a cada movimento. É difícil, tão dificil de explicar…a falta de palavras fica em tensão com uma série de ideias que não se conseguem organizar por serem densas e intensas, fortes e potentes,

O conhecimento do encontro

Parece-me que há à partida um lugar onde pomos conhecimento, seja ele sobre maneiras de fazer um bolo seja na prática de reflexões insistentes e continuadas sobre qualquer área existente ou na sua invenção. Uma espécie de plano ao qual

O conhecimento do encontro

Parece-me que há à partida um lugar onde pomos conhecimento, seja ele sobre maneiras de fazer um bolo seja na prática de reflexões insistentes e continuadas sobre qualquer área existente ou na sua invenção. Uma espécie de plano ao qual

transição

os tempos do que foi e do que está para ser estão em convívio tremendo. já há anos que me parece evidente que a forma de vida que fomos adoptando para nós, humanos civilizados, acabou, terminou, desfez-se. uma outra coisa

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Sou punk

Sou punk porque não estabeleço alianças. Não uso estratégias. O que vejo emerge do silêncio dos corpos, da emanação das suas presenças no espaço e não do que dizem ou do que querem dizer. O que vejo não é o

Sou punk

Sou punk porque não estabeleço alianças. Não uso estratégias. O que vejo emerge do silêncio dos corpos, da emanação das suas presenças no espaço e não do que dizem ou do que querem dizer. O que vejo não é o

sempre a começar

estar pronta para começar, para mergulhar em uma outra onda na caminhada de existir, para aceitar que os olhos, de tão abertos, vêm sempre o invisível e aceitam a cegueira escura de não ver vendo…a elasticidade da presença exige trabalho

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